Category: Implantology

Autors: Duarte F., Ramos C., Oliveira R.

Reference: STOMA 2004; 71:4-11
ISSN: 0870-4287

Abstract: An osseointegrated implant can be advantageous for dental reconstruction and masticatory rehabilitation. For treatment of the severely resorbed maxilla, implants have been used in combination with sinus augmentation or onlay bone grafting. Recently, zygomatic implants designed by Nobel Biocare® (Göteborg, Sweden) have been used for treatment of severely resorbed maxillae. If a zygomatic implant is used, onlay bone grafting or sinus augmentation may not be necessary when there is still sufficient anterior bone volume for the placement of standard implants and the alveolar ridge crest in the posterior region is severely resorbed. In the situation in which an anterior onlay bone graft is required, extension of the graft into the posterior region can be reduced.
The zygomatic implant can be placed from the alveolar crest and pass through the maxillary sinus close to the crest of the zygomatic bone. Thus, preoperative and postoperative evaluation of the maxillary sinus is important. In many cases, the zygomatic implant platform is located palatal to the alveolar ridge.

 

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).