Category: Implantology

Autors: Duarte F., Ramos C., Mesquita A.

Reference: Aesthetic & Implant Dentistry (Ed. Port.) 2008; 3(3):33-37

Abstract: The rehabilitation of the severely atrophied edentulous maxilla, poses a great challenge to surgeons and prosthodontics that work on this particular area. The classic approach implies bone augmentation techniques by means of bone grafting, bone distraction techniques and others. All of these require major surgery, sometimes associated with morbidity at donor and receptor sites and functional rehabilitation of the patient must occur in two surgical stages.
Since the development of the zygoma implants by Per-Ingvar Brånemark, there’s an alternative to bone grafting techniques, using the body of the zygomatic bone as major point of anchorage to a intraoral osteointegrated implant. This procedure allows the patient to regain orofacial function in only one surgical stage, with high predictability, less morbidity, time spend and costs.
The presented case report describes the clinical and surgical management of a patient with unilateral alveolar cleft associated to severe posterior maxilla bone resorption and intents to expose the advantages of the zygoma procedure.

 

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).