Categoria: Laser

Autores: Duarte F, Ramos C​

Referência: Surgical treatment of oral leukoplakia using Er:YAG laser – Case report​
JSPIR: Vol. 3, Issue 1, pages ​24-27
DOI: ​​​​https://doi.org/10.35252/jspir.2022.1.003.1.04

Abstract:
Purpose: The aim of this report was to evaluate clinically, histologically and histomorphometrically a new highly porous porcine cancellous xenograft.
Case Report: This paper will present a case report of a 63-year-old male patient, caucasian, attended the Oral-Maxillofacial Surgery consultation at Clitrofa – Centro Médico, Dentário e Cirúrgico, in Trofa – Portugal, to evaluate a white lesion in the left jugal mucosa. The treatment plan was based on anatomopathological report indicative of leukoplakia. It was decided to carry out surgical treatment of the lesion using LightWalker® Er:YAG laser from Fotona. Local anaesthetic was infiltrated into the soft tissue surrounding the lesion (Lidocaine/ Epinephrine 20 mg/ml + 0.0125 mg/ml solution for injection EFG). The Er:YAG handpiece R16 was used, 3.6 J/cm2 Energy, 10 Hz Frequency, 13.8 W Power, LP Mode.
Conclusion: After a 12-month follow-up period, the patient is pain free and the lesion has no signs of recurrence. Er:YAG laser may be considered a successful treatment modality for oral leukoplakia.

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Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).