Category: Implantologia

Autors: Duarte F., Ramos C.

Reference: Ser Saúde 2006; 1(1):120-127
ISSN: 1646-5229

Abstract: With the advent of dental implants, new oral rehabilitation alternatives have emerged for edentulous patients, promoting great advances in Dentistry. On the other hand, the concepts of life today require greater speed, predictability and comfort in treatments.
Immediate prosthetic rehabilitation after implant placement appears as an option to meet these needs, promoting the reduction of treatment time, avoiding a second surgical intervention and the use of a temporary removable prosthesis1,2,3,4.
Through the NobelGuide® concept, it is possible to determine the exact position of all implants before the surgical procedure is performed, to identify the relevant anatomical structures and to visualize the available bone quantity. In this way, and this is the great novelty of this system; The laboratory is allowed to produce a provisional or definitive prosthetic solution in advance of the surgical procedure.
The NobelGuide® concept utilizes a minimally invasive flapless surgical procedure, which significantly reduces post-operative pain and edema. With this procedure the number of visits of the patients to the clinic is reduced, as well as the time of chair.

 

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).