Categoria: Reconstrução Óssea

Autores: Duarte F., Ramos C., Veiga P., Câmara MI.

Referência: Sinus Augmentation and Simultaneous Implant Placement using One-Stage Sandwich Technique
Implants – The International Magazine of Oral Implantology 2021; 22(4):24-29
ISSN: 1868-3207

Abstract:
The posterior sector of the maxilla consists of an extremely thin facial lamina, with the underlying trabecular bone having a low mineral content. The loss of maxillary posterior teeth is a typical bone resorption pattern that implies a decrease in the bone width available at the expense of the labial plate.1 This is the explanation why the width in the posterior sector of the maxilla decreases at a faster rate compared to other regions.2 It should also be noted that the lack of vascularisation accelerates the phenomenon of bone resorption and initial Class D3 or D4 trabecular bone. Even if it decreases by 60%, however, the residual ridge is wide enough in the posterior maxilla for root-form implants. Progressive resorption shifts the alveolar crest towards the palate at the expense of bone width.3 The posterior maxilla continues to atrophy until the entire alveolus is ablated to basal bone. The vestibular cusp of definitive prosthetic rehabilitation must result from a balance between aesthetic requirements, biomechanical conditions, and bone availability in moderate to severe atrophic crests.4

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Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).