Category: Implantology

Autors: Duarte F., Ramos C.

Reference: Rev Port Estomat Med Dent Cirurg Maxilofac 2005; 46(3):157-163
ISSN: 1646-2890

Abstract: The clinical measurement of implant stability and osseointegration is important to be able to assess success, and yet it is largely empirical and subjective in nature. Initial stability of an implant fixture at the time of placement is often assessed by judging the presence of any mobility and bone quality is ranked on a scale (0-4) according to the degree of bone density and drilling resistance experienced by the surgeon.
Following healing and bone formation at the implant-tissue interface, the degree of stability or osseointegration is often assessed by percussing an implant with a blunt instrument such as a mirror handle and trying to elicit any mobility by moving the fixture. Although these are widely practised clinical techniques, there is little evidence in the literature supporting these concepts. There is therefore a clearly perceived need for a quantitative method to measure implant stability. Such a measurement may enable the bone quality and primary implant stability to be assessed at the time of fixture placement, providing a baseline measurement and an indication of an appropriate healing period.
A non-invasive test method to measure implant stability has recently been described by Meredith et al. This technique called Osstell® measures the resonance frequency of a small transducer which may be attached to an implant fixture or abutment.

 

Aumentos Ósseos em Implantodontia – Capítulo 15

A filosofia de tratamento do nosso grupo é totalmente favorável à realização de reconstruções teciduais (tanto óssea quanto tecido mole), para posterior reabilitação implantossuportada dos pacientes com atrofia severa nos maxilares. No entanto, entendemos que o implantodontista deve conhecer e estar apto a praticar (ou pelo menos a diagnosticar e encaminhar) alternativas de tratamento que também podem beneficiar o paciente.

Aumentos Ósseos em Implantodontia – Capítulo 11

A forma tradicional/clássica de tratamento dos rebordos atróficos é por meio do uso de blocos ósseos autógenos, através dos quais é possível obter bons resultados. No entanto, essa modalidade de tratamento é associada a um maior índice de exposição do enxerto ao meio bucal (principalmente nos caos de defeitos verticais), dificuldade de adaptação do enxerto ao leito recetor (em casos de rebordos irregulares), maior morbidade e maior dificuldade no posicionamento/fixação desses blocos ao nível da crista óssea, o que por vezes não proporciona um resultado homogéneo do rebordo, dificultando a implantação.