Category: Oral Medicine

Autors: Duarte F., Trancoso P.

Reference: Rev Port Estomat Med Dent Cirurg Maxilofac 2000; 41(4):189-193
ISSN: 1646-2890

Abstract: The presence of oral epithelial dysplasia cannot be established by clinical examination of suspicious lesions, and, therefore relies on biopsy followed by histopathological examination of the tissues.
Since biopsy is an invasive method, the existence of other diagnostic techniques, less invasive but at the same time as accurate as histopathologic examination, are of value.
Toluidine blue has been used in the detection of neoplastic and pre-neoplastic lesions for the past few decades and its diagnostic value still remains uncertain, especially in what concerns to the detection of mild and moderate dysplastic lesions.
The purpose of this article is to review the available literature on the use of toluidine blue in order to assess its relevance in the non-invasive diagnosis of oral malignancy and pre-malignancy.

 

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).