Categoria: Reconstrução Óssea

Autores: Dr. Fernando Duarte, DDS, M.Sc., Dr. Carina Ramos

Referência:Mandibuläre follikuläre – Zyste Enukleation und Knochenrekonstruktion
Jahrbuch Implantologie 2021; 27:23-27 (German)
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Resumo: Bei einer Zyste handelt es sich um eine gutartige Läsion, die mit dem odontogenen Epithel der Zahnkrone eines nicht eruptierten Zahns assoziiert ist und durch die Abtrennung des Follikels um die Krone des betroffenen Zahns entsteht.
Hierbei entsteht ein Hohlraum, der durch das reduzierte Schmelzepithel und den mit zystischer Flüssigkeit gefüllten Zahnschmelz begrenzt wird.3 Wie auch bei anderen Zysten hängt die Ausdehnung der follikulären Zyste von der epithelialen Wucherung, der Freisetzung von osteolytischen Faktoren sowie der zunehmenden Osmolalität der Zystenflüssigkeit ab.

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Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).