Categoria: Reconstrução Óssea

Autores: Dr. Fernando Duarte & Dr. Carina Ramos, Portekiz

Referência: Mandibular dentigeröz kist Enükleasyon ve kemik rekonstrüksiyonu
Implants – The International Magazine of Oral Implantology 2021; 22(4):12-16
ISSN: 2667-8284

Abstract:
Dentigeröz ya da foliküler kist, gelişimsel odontojenik kistlerin en sık görülen tipidir. Tüm kistlerin %20’sini kapsayarak, çenelerde görülen kistler içerisinde en sık ikinci sıradadır (1, 2). Tanım olarak dentigeröz kist, dişin serviksine (mine sement bağlantısı) bağlıdır ve sürmemiş dişin kuronunu çevrelemektedir. Dentigeröz kist, sürmemiş diş kuronunun odontojenik epitelyumu ile ilişkili benign bir lezyondur ve söz konusu dişin kuronu etrafındaki folikülün ayrılmasından köken almaktadır. Azalmış mine epitelyumu ve diş minesi ile sınırlı, içerisi kistik sıvı ile dolu bir kavite oluşturmaktadır (3). Diğer kistlerde olduğu gibi, dentigeröz kistin genişlemesi epitelyal proliferasyon, kemik reezorbe edici faktörlerin salınımı ve kist sıvı ozmolalitesi ile ilişkilidir.

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Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).