Categoria: Reconstrução Óssea

Autores: Fernando Duarte e Carina Ramos

Referência: Mandibular Dentigerous Cyst: Enucleation and Bone Reconstruction
Implants – The International Magazine of Oral Implantology 2020 – 21(4):16-20
ISSN: 1868-3207

Resumo: The dentigerous or follicular cyst is the most common type of developmental odontogenic cyst and the second most common among all that occur in the jaws, representing about 20 % of all cysts.1, 2 By definition, a dentigerous cyst is attached to the tooth cervix (cementoenamel junction) and encloses the crown of the unerupted tooth.
It is a benign lesion associated with the odontogenic epithelium of the crown of an unerupted tooth and originates from the separation of the follicle around the crown of the tooth in question, forming a cavity bounded by the reduced enamel epithelium and the tooth enamel, which is filled with cystic fluid.3 As with other cysts, expansion of a dentigerous cyst is related to epithelial proliferation, release of bone-resorbing factors and an increase in cyst fluid osmolality.

download

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).