Categoria: Reconstrução Óssea

Autores: Fernando Duarte e Carina Ramos

Referência: Mandibular Dentigerous Cyst: Enucleation and Bone Reconstruction – Case Report
Journal of Surgery, Periodontology and Implant Research 2020; 2(1):58-62
ISSN: 2184-4232 (online version) e 2184-4208 (Printed Version)

Resumo: Purpose: The dentigerous cyst is the second most common odontogenic cyst in the jaws. These lesions are observed in routine examinations. The third molars and maxillary canines are the most affected teeth. Definition of marsupialization and enucleation techniques as well as consideration of important objective criteria for the treatment plan like cyst size, age, and proximity to anatomical structures, clinical importance of the tooth or teeth associated with the lesion and risk of bone fracture.
This paper will present a case report treated by maneuver of decompression followed by enucleation and bone reconstruction.

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Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).