Category: Oral Surgery

Autors: Duarte F., Figueiredo R., Ramos C., Esteves H., Salazar F., Martins M., Figueira F.

Reference: Separata Científica do HSO-SA 2005; 1(7):4-8
ISSN: 1645-0965

Abstract: Dental inclusions are not rare events in clinical practice, and have therefore been the target of numerous studies and scientific publications. There is a clinical tendency to consider only impaction of 3rd molars and canines, neglecting other dental pieces such as premolars. The inclusion of these teeth is relatively frequent, especially considering the lower 2nd premolar which, according to some authors, represents 24% of all inclusions (excluding 3rd molars). With regard to the etiology of this anomaly, numerous causes are mentioned in the literature, with particular attention being given to problems of lack of space in the arches and factors related to deciduous molars (mechanical obstacle formation). Regarding the treatment plan, it is indispensable to consider a multidisciplinary approach, involving several areas of Dental Medicine (Oral Surgery, Orthodontics and Prosthodontics). In this article the authors intend to approach this theme by documenting it with a clinical case in which the impacted teeth 3.4 and 3.5 were verified.

 

Aumentos Ósseos em Implantodontia – Capítulo 15

A filosofia de tratamento do nosso grupo é totalmente favorável à realização de reconstruções teciduais (tanto óssea quanto tecido mole), para posterior reabilitação implantossuportada dos pacientes com atrofia severa nos maxilares. No entanto, entendemos que o implantodontista deve conhecer e estar apto a praticar (ou pelo menos a diagnosticar e encaminhar) alternativas de tratamento que também podem beneficiar o paciente.

Aumentos Ósseos em Implantodontia – Capítulo 11

A forma tradicional/clássica de tratamento dos rebordos atróficos é por meio do uso de blocos ósseos autógenos, através dos quais é possível obter bons resultados. No entanto, essa modalidade de tratamento é associada a um maior índice de exposição do enxerto ao meio bucal (principalmente nos caos de defeitos verticais), dificuldade de adaptação do enxerto ao leito recetor (em casos de rebordos irregulares), maior morbidade e maior dificuldade no posicionamento/fixação desses blocos ao nível da crista óssea, o que por vezes não proporciona um resultado homogéneo do rebordo, dificultando a implantação.