Categoria: Peri-implantite
Autores: Duarte F. e Ramos C.
Referência: SCIENTIFIC ARCHIVES OF DENTAL SCIENCES – Volume 3 Issue 6 June 2020
ISSN: 2642-1623
Resumo: The rehabilitation of the severely atrophied edentulous maxilla poses a great challenge to surgeons and prosthodontics that work on this particular area. The classic approach implies bone augmentation techniques by means of bone grafting, bone distraction techniques and others. All of these require major surgery, sometimes associated with morbidity at donor and receptor sites and functional rehabilitation of the patient must occur in two surgical stages.
Anatomic-surgical importance of arterial vascularization in the posterior region of the TMJ
O suprimento vascular da articulação temporomandibular …
Foreign body in the maxillary sinus: A case report
The Caldwell-Luc operation was first described in the late 19th century as a technique to remove infection and diseased mucosa…
The long styloid process syndrome or Eagle’s syndrome: an overview
Eagle syndrome is a rare entity, defined as an ossification of the styloid process, which is not commonly…
Supernumerary Teeth
Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…
Neonatal and natal teeth review of the literature on a clinical case
The study of natal and neonatal teeth has generated much interest through the years.
Inclusion of premolar teeth – Review of the literature and clinical case
Dental inclusions are not rare events in clinical practice, and have therefore been the target of numerous studies and scientific publications.
Newborn and Neonatal Teeth
The study of natal and neonatal teeth has generated much interest through the years.
A comparison of infective complications associated with the two techniques employed in miniplate osteosynthesis for fractures of the mandibular angle
This pilot-study evaluated a population of 24 patients with fractures of the …
Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13
A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).
Implantes Zygoma – Limites de Reabilitação
A reabilitação da maxila edêntula extremamente atrófica, comporta um grande desafio cirúrgico e protético, para os profissionais que se dedicam a esta área.