Category: Maxillofacial Surgery

Autors: Corte-Real JM., Duarte F., Santos RF., Golanó P.

Reference: Rev Port Estomat Med Dent Cirurg Maxilofac 2001; 42(3):101-104
ISSN: 1646-2890

Abstract: The temporomandibular joint (TMJ) vascular supply is not yet completely understood. A number of studies have indirectly explored the anatomic relationships of the infratemporal fossa by describing techniques for resection of infratemporal tumors.
The dissection has been very successfully applied in several parts of the human body, but very little in the TMJ area. On the other hand the angiography is a well known method, with very promising results in the study of this articulation.
The authors propose an approach through the injection of coloured latex and a dissection technique to show the importance of the vascular supply in the TMJ posterior area.

 

Supernumerary Teeth

Supernumerary teeth (or hyperdontia), though relatively rare, may be the cause of several dental and oclusal disturbs, mainly in the permanent dentition…

Excelência Clínica em Implantodontia – Capítulo 13

A reabilitação da função orofacial de pacientes parcial e totalmente edêntulos, antes do advento do conceito da osseointegração, era efetuada com próteses removíveis. Em 1965, foram usados pela primeira vez implantes osseointegráveis para tratar pacientes edêntulos.
As técnicas de osseointegração para reabilitação maxilar são mais complexas que as de reabilitação mandibular, devido à proximidade das cavidades nasais e seios maxilares, ao grau de reabsorção óssea maxilar (em particular na região posterior por exodontias precoces, pneumatização dos seios maxilares) e à qualidade do osso maxilar, mais vascularizado e menos denso que o osso mandibular.1 Os pacientes com disponibilidade óssea maxilar adequada são excepções, a maioria apresenta graus de atrofia diferentes que obrigam ao recurso de técnicas alternativas de uso do osso existente (p. ex., implante pterigoide), recurso de enxertos ósseos autógenos ou aloplásticos (p. ex., enxertos ósseos onlay na maxila, enxertos ósseos do seio maxilar) ou técnicas osseogênicas de distracção (p. ex., fratura maxilar Le Fort I).